Melanoma é um tipo de cancro que atinge o tecido epitelial, mais especificamente a pele. Representa 5% dos tipos de cancro da pele, sendo o mais grave. O melanoma origina-se nos melanócitos, células localizadas na epiderme, responsáveis pela produção de melanina e, portanto, pela cor da pele. É sempre maligno.
Em Portugal surgem, anualmente, cerca de 700 novos casos de melanoma maligno. Nos países ocidentais, todos os anos o melanoma tem aumentado
Tipos
superficial: mais comum (70% dos casos de melanoma) e menos agressivo dos melanomas;
nodular: segunda maior frequência entre os melanomas;
lentigo maligno melanoma;
acral lentiginoso: menos frequente (mais comum entre indivíduos de pele escura) e mais agressivo.
Existe ainda uma forma rara de melanoma, o amelanocítico. O tratamento e prognóstico dos melanomas depende do tempo evolução da doença, grau de invasão, subtipo e outros fatores.
Tipos
superficial: mais comum (70% dos casos de melanoma) e menos agressivo dos melanomas;
nodular: segunda maior frequência entre os melanomas;
lentigo maligno melanoma;
acral lentiginoso: menos frequente (mais comum entre indivíduos de pele escura) e mais agressivo.
Existe ainda uma forma rara de melanoma, o amelanocítico. O tratamento e prognóstico dos melanomas depende do tempo evolução da doença, grau de invasão, subtipo e outros fatores.
Postagens Patologicas
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Neoplasia
Neoplasia (neo = novo + plasia = formação) é o termo que designa alterações celulares que acarretam um crescimento exagerado destas células, ou seja, proliferação celular anormal, sem controle, autônoma, na qual reduzem ou perdem a capacidade de se diferenciar, em consequência de mudanças nos genes que regulam o crMalignos
Exemplos de neoplasia maligna:
Adenocarcinoma
Carcinoma de células escamosas (tecidos epitelial ou conjuntivo)
Carcinoma broncogênico
Teratoma maligno
[editar] Benignos
Exemplos de neoplasia benigna:
Lipoma
Adenoma
Teratoma benignaescimento e a diferenciação celulares. A neoplasia pode ser maligna ou benigna
Exemplos de neoplasia maligna:
Adenocarcinoma
Carcinoma de células escamosas (tecidos epitelial ou conjuntivo)
Carcinoma broncogênico
Teratoma maligno
[editar] Benignos
Exemplos de neoplasia benigna:
Lipoma
Adenoma
Teratoma benignaescimento e a diferenciação celulares. A neoplasia pode ser maligna ou benigna
terça-feira, 16 de novembro de 2010
TROMBOSE
TROMBOSE É O PROCESSO PATOLÓGICO CARACTERIZADO PELA SOLI8D8IFICAÇÃO DO SANGUE DENTRO DOS VASOS OU DO CORAÇÃO, NO INDIVÍDUOVIVO. TROMBO É A MASSA SÓLIDA FORMADA PELA COAGULAÇÃO DO SANGUE. COÁGULO, POR OUTRO LADO, SIGNIFICA MASSA NÃO-ESTRUTURADA DE SANGUE FORA DOS VASOS OU DO CORAÇÃO, OU FORMADA POR COAGULAÇÃO APÓS A MORTE. OS TROMBOS PODEM SER VENOSOS OU ARTERIAIS. OS VENOSOS SÃO FORMADOS PRIMARIAMENTE POR HEMÁCIAS PRESAS EM UMA REDE DE FIBRINA, ALÉM DE ALGUMAS PLAQUETAS, E SE FORMAM EM ÁREAS DE ESTASE APÓS ATIVAÇÃO DO SISTEMA DE COAGULAÇÃO. OS TROMBOS ARTERIAIS CONTÊM PRINCIPALMENTE PLAQUETAS, POSSUEM RELATIVAMENTE POUCA FIBRINA E SE FORMAM EM LOCAIS COM LESÃO ENDOTELIAL E FLUXO SANGUÍNEO DE ALTA VELOCIDADE.
Plaquetas
As plaquetas são essenciais para a hemostasia, além de atuarem na regulação do tônus vascular ee na cicatrização. A carga eletrostática negativa na sua superfície impede a adesão das plaquetas entre si e delas com células endoteliais. Para cumprir seu papel na hemostasia, as plaquetas sofrem:
-Adesão: aderência das plaquetas a uma superfície desprovida de endotélio, sobretudo colágeno subendotelial quando é exposto ao sangue.
-Secreção: plaquetas ativadas liberam o conteúdo dos seus grânulos, os quais armazenam poderosos fatores pró-coagulantes.
-Agregação; Iniciada pela liberação de ADP, é o processo em que as plaquetas aderem umas às outras e formam um agregado, ocorre contantemente para reparar peuqenos defeitos que ocorrem nos vasos sanguíneos durante toda a vida.
-Adesão: aderência das plaquetas a uma superfície desprovida de endotélio, sobretudo colágeno subendotelial quando é exposto ao sangue.
-Secreção: plaquetas ativadas liberam o conteúdo dos seus grânulos, os quais armazenam poderosos fatores pró-coagulantes.
-Agregação; Iniciada pela liberação de ADP, é o processo em que as plaquetas aderem umas às outras e formam um agregado, ocorre contantemente para reparar peuqenos defeitos que ocorrem nos vasos sanguíneos durante toda a vida.
SÍNDROME DE HIPERVISCOSIDADE
A síndrome de hiperviscosidade é entendida como um distúrbio da microcirculação carcterizado por um aumento da viscosidade sanguínea que resulta em redução do fluxo capilar (hipofusão) e isquemia de órgãos. Suas causas são muito variadas, pode ser alterações do componente plásmatico: hperglobulinemia, mieloma múltiplo, macroglobulinemia e hiperglicemia, como também alterações do componente celular: aumento do hematócrito, eritrocitose, em recém-nascidos malformações cardíaca com cianose, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), policetemia vera, desidratação, distúrbio da deformidade das hemácias, anemia falciforme, leucemia mielóide crônica e leucemias agudas.
Metabolismo da bilirrubina
A bilirrubina é produzida no corpo, sua fonte ´a hemoglobina, mas também citocromos e proteínas do músculo, como também das hemácias destruídas do baça e sangue, se transform em biliverdinas e logo após bilirrubina, processo feito pelos macrófafos que excretam no sangue, a bilirrubina se liga a albumina que entra no hepatócito do fígado, onde vai ter conjugação, e armazenada na vesícula biliar e excretada no duodeno.
domingo, 7 de novembro de 2010
CONGESTÃO
Congestão pode ser causada por absstruçãao extrínseca ou intríseca de uma veia(compressão do vaso, trombose, tarsão do pedículo vascular etc) ou por redução do retorno venoso, como acontece na insuficiência cardíaca. Na insufuciência cardíaca esquerda ou casos de estenose ou insuficiência mital, surge congestão pulmonar, na insufuciência cardíaca direita, há congestão sistêmica, na congestão aguda, os vasos estão distendidos e o órgão é mais pesado, na crônica pode sofrer hipotrofia e apresentar micro-hemorragias antigas.
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